O perigo da insensatez

Textos base: Provérbios e outros.

Introdução          

“O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos.” (Pv 12.15)
“Todo prudente procede com conhecimento, mas o insensato espraia a sua loucura.” (Pv 13.16)
“O entendimento, para aqueles que o possuem, é fonte de vida; mas, para o insensato, a sua estultícia lhe é castigo.” (Pv 16.22)

Se o livro de Provérbios é permeado por inúmeros ensinos, instruções e conselhos para um viver piedoso, bem-sucedido e que agrada a Deus. Se este livro enfatiza a importância e valor da sabedoria, era de se esperar que também enfatizasse a falta dela, a insensatez, a tolice, a estultícia, a loucura, a falta de juízo, a estupidez, a obstinação, a teimosia, a grosseria etc. Isso também é feito  com uma coleção de frases curtas, porém amplas no significado e verdadeiramente úteis para o viver diário. É recorrente o recurso linguístico utilizado pelo autor, de uma espécie de antítese, ou a exposição de contraste, no mesmo versículo, certamente com o propósito de reforçar a mensagem (Ex.:  “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba.”(Pv 14.1). Neste estudo, abordaremos alguns aspectos que nos servem de alerta, isto é, quando a sabedoria dá lugar a insensatez.

O que é insensatez? É natural buscarmos o entendimento do termo objeto deste estudo. Embora o termo possa ter uma conceituação bastante ampla, para fins deste estudo consideraremos a insensatez como a falta de bom senso, o comportamento contrário ao uso da razão, do bom juízo, da sabedoria. Portanto, não faz parte do escopo considerar ações e comportamentos decorrentes de demência ou loucura causados por deterioração das funções mentais. Ao usarmos aqui termos como louco ou loucura, este terá o sentido do conceito anterior e não deste último.

Ao contabilizar a ocorrência das palavras ligadas ao tema deste estudo em toda a Bíblia (versão ARA – SBB)(tabela abaixo), constatamos a relevância dos escritos dos livros de Provérbios e Eclesiastes. A incidência é significativa, chegando ao total aproximado de 65% ([89+31]/185).

PALAVRAATNTBÍBLIAProvérbiosEclesiastes
Insensato58765463
Insensatos20828152
Insensata11210
Insensatas03300
Insensatez34702
Tolo911017
Tolos40413
Estulto1211328
Estultos10100
Estultice10100
Estultícia23023175
Louco (*)1331611
Loucos (*)931250
Total154311858931
(*) Inclui eventualmente algum caso que diz respeito à demência.

Precisamos admitir a importância e atualidade do tema. Ele está presente de forma muito prática e objetiva no cotidiano das pessoas. Neste estudo procuraremos abordar alguns aspectos como causas e características da insensatez; suas desastrosas consequências; como tratar e lidar com a nossa própria insensatez e com a dos outros; e, como isso pode afetar a igreja.

1. CAUSAS E CARACTERÍSTICAS DA INSENSATEZ

“Então, vi que a sabedoria é mais proveitosa do que a estultícia, quanto a luz traz mais proveito do que as trevas.” (Ec 2.13)
“Apliquei-me a conhecer, e a investigar, e a buscar a sabedoria e meu juízo de tudo, e a conhecer que a perversidade é insensatez e a insensatez, loucura.” (Ec 7.25)

O ser humano é um ser racional e emocional. Deus nos fez assim, distinguindo-nos dos outros seres. Durante todo o tempo precisamos saber equilibrar essas duas áreas, mental e comportamental. Há três conceitos interessantes que precisam ser explicitados aqui: Informação – Conhecimento – Sabedoria.  Vivemos num oceano de informações soltas. A correta e inteligente compreensão e associação dessas informações produz o conhecimento. Entretanto, conhecimento não é tudo; existe um nível mais elevado a ser alcançado. Sabedoria é a aplicação correta, inteligente e eficaz desse conhecimento, associada à devida postura emocional.

Não se pode perder de vista que quando a emoção se expande e domina o nosso ser, a razão pode ser sufocada e o bom senso tende a desvanecer, cedendo lugar à insensatez. Não é recomendável tomar decisões importantes quando estamos dominados por fortes emoções; pode ser insensatez!

O que os provérbios e outros textos bíblicos têm a nos dizer sobre os insensatos.

a) Eles têm prazer em pecar.

Eles praticam toda sorte de pecado, pois têm prazer nisso: praticam a maldade, se divertindo e se alegrando (Pv 10.23; 15.21); difamam (Pv 10.18); os seus desígnios são pecaminosos (Pv 24.9); praticam a perversidade (Ec 7.25); andam nas trevas (Ec 2.14); zombam do pecado (Pv 14.9); consideram abominável o apartar-se do mal (Pv 13.19); são sábios para o mal e não sabem fazer o bem (Jr 4.22).

b) Eles são ignorantes.

    São pessoas que agem sem conhecimento, sem entendimento, desprezando a sabedoria e o bom ensino (Pv 1.7, 22; 13.16; 14.18; 17.16; 24.7; Ec 10.3; Sl 92.6; Jr 5.21; 10.8; 1Pe 2.15). Ao contrário, o que podem oferecer é seu ensino vão e morto como um objeto inanimado (Jr 10.8) .

    c) Eles são agressivos.

    São pessoas beligerantes, irascíveis, coléricas, com gênio difícil, sempre promovendo contendas e rixas (Pv 12.6, 16; 14.16; 18.6; 20.3; 27.3; 29.11; Ec 7.9).

    d) Eles são verborrágicos.

    São ávidos por falar, para derramar toda a sua insensatez e falta de conhecimento (Pv 12.23; 14.7, 33; 15.2, 7, 14; 17.7, 24; 18.2; Ec 10.13, 14; Is 32.6). Por outro lado, são maus ouvintes (Pv 18.13).  O sábio nos lembra que até o estulto, quando se cala, é tido por sábio (Pv 17.28).

    e) Eles são filhos rebeldes.

    Desprezam os pais, rejeitam suas instruções e conselhos, causando-lhes tristeza (Pv 15.5, 20;  17.21, 25).

    f) Eles são autocomplacentes.

    A visão própria daquilo que são e de como procedem parece-lhes correta, porém estão equivocados (Pv 12.15; 14.8). Consideram-se sábios e não percebem que se tornaram loucos (Rm 1.22). O que confia no seu próprio coração é insensato (Pv 28.26). A autopercepção de bem-estar os leva à perdição (Pv 1.32).

    g) Eles são imprudentes e impulsivos.

    Falta-lhes prudência e moderação; falta-lhes pensar bem antes de agir; falta-lhes entender os fatos e as pessoas antes de reagir, falta-lhes avaliar as consequências dos seus atos e refrear os seus impulsos (Sl 94.8).

    h) Eles são incrédulos e orgulhosos.

    Eles negam a existência de Deus (Sl 14.1; 53.1), blasfemam o seu nome (Sl 74.18), se iram contra o Senhor (Pv 19.3), negam-lhe a devida glória e gratidão: “porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.” (Rm 1.21).  Há também os “profetas loucos” que seguem a sua própria inspiração e inventam as suas próprias visões (Ez 13.3).

    i) Eles são maus administradores.

    São pessoas que, na sua estupidez, desperdiçam seus bens. Para o insensato, a prosperidade não é boa companheira (Pv 19.10; 21.20). Quando não desperdiçam o que já têm, desperdiçam a oportunidade de ganhar o que precisam (Ec 4.5).

    Jesus também se manifestou contra a insensatez e os insensatos. Ele reputou por insensato todo aquele que ouve e não pratica as suas palavras e o compara a um homem insensato que edificou sua casa na areia (Mt 7.26-27). Denunciou a insensatez dos escribas e fariseus que davam mais valor ao juramento pelo ouro do santuário do que ao santuário que o santifica (Mt 23.16-18). Denunciou os fariseus que valorizavam a purificação exterior enquanto o interior deles era fétido de maldade e de perversidade (Lc 11.39-41). Por fim, Jesus condenou a insensatez de acumular riquezas para si, colocar sua confiança nelas, em vez de ser rico para com Deus (Lc 12.16-21). 

    O apóstolo Paulo expõe a insensatez dos gálatas que tendo começado a sua vida cristã na força  e poder do Espírito de Deus, agora estavam buscando o aperfeiçoamento na carne, nas suas próprias forças (Gl 3.1, 3). Aos efésios recomenda não trilharem o caminho da insensatez, mas que procurassem compreender qual a vontade de Deus, para que andassem segundo ela (Ef 5.17).

    2. CONSEQUÊNCIAS DA INSENSATEZ

    Tudo o que se faz ou o que se deixa de fazer tem o potencial de trazer consequências. As consequências da insensatez tendem a ser desastrosas, como se pode ver, a seguir.

    a) Desarmonia, tristeza e desgraça na família.

    “Provérbios de Salomão. O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua mãe.” (Pv 10.1)
    “O filho insensato é a desgraça do pai,….” (Pv 19.13a)
    “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba.” (Pv 14.1)

    b) Aflição e castigo.

    “Os estultos, por causa do seu caminho de transgressão e por causa das suas iniquidades, serão afligidos.” (Sl 107.17)
    “O entendimento, para aqueles que o possuem, é fonte de vida; mas, para o insensato, a sua estultícia lhe é castigo.” (Pv 16.22; ver tb Pv 14.3; 19.29; 26.3)

    c) Herança maldita e vergonha.

    “O que perturba a sua casa herda o vento, e o insensato é servo do sábio de coração.” (Pv 11.29)
    “Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si a ignomínia (vergonha).” (Pv 3.35)

    d) Ruína, destruição e morte.

    “O sábio de coração aceita os mandamentos, mas o insensato de lábios vem a arruinar-se.” (Pv 10.1; ver tb Pv 10.10)
    “A boca do insensato é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma.” (Pv 18.7; ver tb Ec 10.12)
    “Porque a ira do louco o destrói, e o zelo do tolo o mata.” (Jó 5.2)
    “Os lábios do justo apascentam a muitos, mas, por falta de senso, morrem os tolos.” (Pv 10.21)
    “Não sejas demasiadamente perverso, nem sejas louco; por que morrerias fora do teu tempo?” (Ec 7.17)

    Jesus também se manifestou em relação às consequências da insensatez. Ele exemplificou citando o caso de um homem insensato que edificou sua casa na areia: “e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.” (Mt 7.26-27). É preciso manter-se alerta (vigiar e orar) para não cair no laço destruidor da insensatez!

    3. COMO TRATAR E LIDAR COM O INSENSATO

    Na bíblia encontramos várias advertências quanto a procedimentos e situações perigosas ou danosas a serem evitadas. Também há bons conselhos para diversas situações do cotidiano. É fato o desafio de saber lidar com as pessoas, principalmente o de conviver com os insensatos. É um aprendizado necessário e contínuo. Vale lembrar que, antes de tudo, é preciso discernir que se trata de uma pessoa insensata. Quanto a isso, já abordamos as características dessas pessoas. Vejamos o que os provérbios e outros textos bíblicos têm a nos dizer sobre isso.

    a) Mantenha distância.

    “Foge da presença do homem insensato, porque nele não divisarás lábios de conhecimento.” (Pv 14.7)
    “Deixai os insensatos e vivei; andai pelo caminho do entendimento.” (Pv 9.6)
    “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau.” (Pv 13.20)

    b) Não perca tempo, não discuta e não se iguale.

    “Não fales aos ouvidos do insensato, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.” (Pv 23.9)
    “Se o homem sábio discute com o insensato, quer este se encolerize, quer se ria, não haverá fim.” (Pv 29.9)
    “Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele.” (Pv 26.4)
    “Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.” (Pv 26.5)

    c) Não confie, não seja cúmplice e não honre.

    “Os pés corta e o dano sofre quem manda mensagens por intermédio do insensato.” (Pv 26.6)
    “Como um flecheiro que a todos fere, assim é o que assalaria os insensatos e os transgressores.” (Pv 26.10)
    “Como a neve no verão e como a chuva na ceifa, assim, a honra não convém ao insensato.” (Pv 26.1)
    “Como o que atira pedra preciosa num montão de ruínas, assim é o que dá honra ao insensato.” (Pv 26.8)

    d) A violência é ineficaz.

    “Mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato.” (Pv 17.10)
    “Ainda que pises o insensato com mão de gral entre grãos pilados de cevada, não se vai dele a sua estultícia.” (Pv 27.22)

    e) Discipline na hora certa.

    “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela.” (Pv 22.5)

    f) Não Tolere.

    “Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos.” (2Co 11.19)

    4. ATITUDES INSENSATAS, NA IGREJA

    Os insensatos estão por toda a parte, inclusive dentro das igrejas. São o joio, os falsos cristãos, no meio do trigo. Por outro lado, o trigo, os salvos, não são perfeitos e podem, eventualmente, ceder espaço para alguma forma de insensatez. Desta forma, essa conta (as consequências) terá que ser paga pelo próprio, por alguns ou por toda a comunidade. É no sentido de explicitar para evitá-las que mencionamos os seguintes casos, alguns mais afetos à liderança e outros aos liderados.

    a) Discriminação ou acepção de pessoas.

    “Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas.” (Tg 2.1)

    É quando se favorece e se prestigia alguns, em detrimento dos demais. Para os amigos tudo, inclusive cargos e privilégios, mesmo que eles não sejam os mais capazes para determinadas funções. É, também, o tratamento desigual, tendencioso e injusto dos irmãos motivado por sua posição social, poder econômico, dentre outros.

    b) Conivência com situações pecaminosas.

    “Geralmente, se ouve que há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios, …” (1Co 5.1)

    A disciplina não é uma opção, é uma necessidade; quer na família, quer na igreja, quer em qualquer outra instituição da sociedade. É interessante a abordagem que considera a disciplina eclesiástica em três níveis: preventiva, corretiva e cirúrgica ablativa[1]. É preciso tratar questões envolvendo relações sexuais ilícitas, violência, falsidade, mentira, dentre muitas outras, sempre com a intenção de restaurar o caído, dentro do possível. No início da igreja a mentira contra o Espírito Santo e a igreja, por parte de Ananias e Safira, foi tratada com extremo rigor (At 5.1-11). Não há como compatibilizar a adoração e o serviço a Deus com uma vida pecaminosa – “Guarda o pé, quando entrares na Casa de Deus; chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal.” (Ec 5.1).

    c) Autoglorificação.

    “Porque não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmos e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez.” (2Co 10.12)

    A altivez, a soberba e o orgulho é um pecado que vem de muito longe, que se manifestou em Lúcifer e continua encontrando guarida em muitos corações. A glória devida ao Senhor não pode ser sequestrada por qualquer humano (Is 42.8). Jesus declarou: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (Jo 15.5). É sempre importante lembrar essa verdade, que não há espaço para holofotes para servos, apenas para o Senhor!

    d) Desprezo a aspectos legais e normativos.

    “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” (Mt 5.17)

    Somente numa ditadura é que pessoas (os ditadores) são a própria lei. Se há um documento aprovado por um Concílio, uma Assembleia Geral ou por um órgão, ele precisa ser cumprido. Se ele não está bom, é uma questão de aperfeiçoá-lo através das autoridades competentes para tal. Do contrário, se estabelece a anarquia. Isso nada tem a ver com legalismo que é coisa totalmente diferente.

    e) Irresponsabilidade administrativa.

    “Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?” (Lc 14.28)

    Seja lá qual for o tamanho ou a abrangência da área sobre a qual você tem responsabilidade, a leviandade nas decisões não é bem-vinda! É preciso deixar de lado o populismo inconsequente e tratar com muito zelo os recursos da igreja. É preciso planejar bem antes de executar qualquer projeto.

    f) Alienação Social.

    “Vós sois o sal da terra;…….. Vós sois a luz do mundo. …..” (Mt 5.13-14)

    A igreja não foi instituída por Deus para viver dentro de uma bolha, mas para alcançar o mundo. Certamente, sua missão maior é espiritual: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. Entretanto, os seus membros, além de cidadãos dos céus, são cidadãos da terra. Como tal, precisam frutificar onde quer que estejam: em casa, na escola, no emprego etc. Além de testemunhar de Cristo, seus membros precisam influenciar moralmente as pessoas, a sociedade. A liderança da igreja tem um papel importante na orientação da membresia, não apenas no aspecto espiritual, mas, também, quanto ao seu viver na sociedade, no mundo real. Para tanto, precisa estar antenada em tudo o que acontece, inclusive na política. A igreja não tem partido, nem candidatos. Entretanto, sua liderança precisa se posicionar claramente no que diz respeito a princípios e valores, na defesa do que pode ser benéfico para a missão da igreja e para o bem-estar social. Líderes isentões e alienados em nada contribuem nessas causas!

    Conclusão

    É preciso buscar o conhecimento e a sabedoria, no temor de Deus, para se livrar da insensatez.

    É preciso se firmar na Palavra de Deus e buscar a unção do Espírito Santo, para viver de forma saudável e frutífera.

    É preciso saber conviver com aqueles que pensam diferente (unidade na diversidade) e com os insensatos, procurando, de alguma forma, ajudar a esses últimos a se livrarem da insensatez.

    Que Deus nos ajude!

    Bibliografia:
    1. Bíblia Sagrada (SBB – Versão Revista e Atualizada).
    2. Bíblia Online – SBB.
    3. Revista Didaquê – Vida Abundante – VIVENDO E Aprendendo.
    4. Internet.


    [1] CIRURGIA ABLATIVA:  Tipo de cirurgia em que se remove parte, ou todo, do órgão afetado pelo câncer.

    Autor: Paulo Raposo Correia

    Um servo de Deus empenhado em fazer a sua vontade.

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