PASTORES QUE DEIXAM SAUDADE

PASTORES QUE DEIXAM SAUDADE

“Então, o povo se lembrou dos dias antigos, de Moisés, e disse: Onde está aquele que fez subir do mar o pastor do seu rebanho? Onde está o que pôs nele o seu Espírito Santo?” (Is 63.11)

Saudade…. É mais fácil sentir do que explicar. É um sentimento de vazio pela ausência de alguém ou de alguma circunstância que deveria estar “aqui e agora”, e não “lá e então”, distante, no doce recanto cativo da memória. Quem são esses pastores que deixam saudade? Cada um de nós tem sua própria lista. A questão é, por que eles deixam saudade? A partir da investigação histórica de três pastores, que estão na lista de todos aqueles que amam a Bíblia, poderemos encontrar a resposta: Moisés, representando Israel (AT), Paulo, representando a Igreja (NT) e Jesus, o autor e consumador da fé, a ponte entre a Lei e a Graça, o único mediador entre Deus e os homens. Há três processos básicos pelos quais passaram esses e tantos outros grandes vultos da história e das páginas sagradas: ESVAZIAMENTO, ENCHIMENTO e TRANSBORDAMENTO.

1º) Esvaziamento é o processo de renúncia do “eu”, daquilo que somos ou possuímos, inclusive a cultura secular, tendo a certeza de que nada disso se constitui em elemento indispensável para o êxito da missão que Deus quer realizar através de nós, admitindo, entretanto, que estas coisas, quando subordinadas a Deus, podem ser acessórios úteis. Moisés passou os primeiros 40 anos de sua vida na corte egípcia aprendendo a ser alguém (At 7.22). Teve que ser arrancado do pináculo do poder real, despojado de todos os títulos e riquezas terrenas, quando, por conta própria, tentou fazer alguma coisa pelo seu povo e fracassou (At 7.23; Hb 11.24-26). Paulo, o apóstolo dos gentios, enquanto Saulo, caiu por terra, onde deixou ficar sua alta posição social e tudo aquilo que era valorizado pela sociedade (Fp 3.4-11). Jesus, que deve ser visto de uma forma diferenciada em toda essa abordagem, de certa forma “a si mesmo se esvaziou” (Fp 2.7) da Glória que tinha junto ao Pai (Jo 17.5).

2º) Enchimento é o processo de crucificação do “eu”, através da identificação ou união mística do crente regenerado com Deus, pela operação do Espírito Santo. Para ser cheio do Espírito é preciso primeiro esvaziar-se de si mesmo. Moisés passou o segundo período de 40 anos de sua vida aprendendo que não era nada e que nada poderia fazer de si mesmo. Na terra de Midiã, depois de atravessar o deserto abrasador, ele aprendeu a pastorear os rebanhos do seu sogro, como preparação para pastorear o rebanho de Deus. E foi assim que no final desses 40 anos, ele teve a visão, o chamado e a capacitação de Deus, que lhe falou do meio da sarça ardente (At 7.30-35). Após sua conversão e batismo, Paulo voltou a Jerusalém, mas foi impelido pelo Senhor para as regiões da Arábia, para estar a sós com Deus, se preparando para sua nova missão (At 22.17; Gl 1.17). Jesus, após o seu batismo e unção pelo Espírito do Senhor, foi conduzido ao deserto para ser tentado e para estar a sós com Deus, antes de iniciar o seu ministério público (Mt 4.1-11).

3º) Transbordamento é o processo de submissão do “eu”, é o direcionamento do “eu” a serviço de Deus e do próximo, para que a vontade de Deus seja feita na terra, assim como é feita no céu. Quando se está cheio, se transborda em todas as direções. Moisés, que já tinha apreendido a ter humildade, passa o terceiro e último período de 40 anos de sua vida aprendendo a ter fé e a depender de Deus, aprendendo que Deus é tudo. Paulo e Jesus também experimentaram isso (Gl 2.19-20; Fp 2.8; Hb 5.8-9).

Esses três pastores deixaram saudade por aquilo que foram e pelo que Deus realizou através deles: Moisés, cooperou com Deus na libertação de Israel da escravidão do Egito e no estabelecimento da nação livre, proclamando a Lei Moral, a Lei Civil ou Social e a Lei Cerimonial ou Religiosa. Jesus, cooperou com Deus na obra de libertação dos eleitos da escravidão de Satanás e do pecado e no estabelecimento de um novo reino, proclamando e ensinando um novo modo de vida. Paulo, cooperou com Deus na libertação dos homens da escravidão do judaísmo (legalismo) e das falsas crenças e no estabelecimento da Igreja, sistematizando as doutrinas da fé cristã.

Finalmente, é preciso alertar que não raramente você encontrará pastores que estão vivendo na contramão de tudo o que foi escrito acima. Alguns podem até ter começado com sinceridade e humildade, comprando livros com dificuldade, vestindo roupas surradas, dependendo da ajuda dos irmãos para concluírem seus cursos teológicos. Infelizes são aqueles que, no decorrer dos anos, passam a ver o ministério pastoral como profissão e não mais como vocação. Passam a dar foco no seu sustento e não no sustento da obra de Deus; na organização eclesiástica e não no corpo vivo de Cristo. Enchem-se de teologia e de vãs filosofias humanas, passando a pregá-las em lugar da Bíblia, que deixa de ser texto para se tornar pretexto. Suas vidas e pregações são como “o bronze que soa” ou como o “címbalo que retine”; pastores “que se apascentam a si mesmos” (Ez 34.2). Chegam a se considerarem indispensáveis e insubstituíveis, do tipo que pensa, “sem mim eles nada poderão fazer”. Ao invés de promoverem libertação e edificação, trazem escravidão e destruição. Certamente esses, em vez de deixarem saudade, trarão alívio ao povo de Deus quando deixarem o ofício.

Graças a Deus pelos pastores que deixaram saudade e pelos que ainda deixarão. Eles realizaram ou realizam seu trabalho sem a preocupação do aplauso humano, pois o fazem como para o Senhor e não para os homens. O galardão de um verdadeiro pastor já está assegurado: “Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória” (1 Pe 5.4). Queridos pastores, a vocês que têm dado a vida pelo rebanho de Deus, nossa sincera gratidão e apreço. Que o Senhor te fortaleça, te ilumine e te abençoe! A paz seja com todos.

Presb. Paulo Raposo Correia
Editorial do Boletim de 08/12/2002
Dia do Pastor – Catedral Presbiteriana do RJ

 

A BÍBLIA – “O LIVRO”

Cada livro tem o seu valor. A maioria deles, um valor transitório – para a sua época, para a sua própria geração. Os de natureza científica ou tecnológica, já se tornam desatualizados antes mesmo do lançamento. Alguns são arquivados em grandes bibliotecas ou em museus, pela importância histórica do seu escritor, ou por fornecerem informações relevantes sobre uma época, um povo, um fato histórico, uma pessoa famosa etc.

A Bíblia, a Palavra de Deus (Hb 4.12), se distingue de todos os livros, porque:

1. É A VERDADE

“…; a tua palavra é a verdade” ( Jo 17.17b)

Histórica (pretérita): contém registros da história do homem e do mundo, desde a sua origem, de forma simples, inteligível e irrefutável (Gn 1.1; Ap 21.1).

Profética (futura): contém profecias que desvendam, em linhas gerais, o desenrolar da história até o final dos tempos (1Rs 8.56; Dt 18.22).

2. É SEMPRE ATUAL, PERMANENTE

“…., mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente” (Is 40.8b)

Porque quem a inspirou – Deus – é eterno; conhece o fim desde o princípio (Lc 21.33; 2Tm 3.16; 2Pe 1.16-21; Sl 119.89, 160);

Porque o seu texto pode ser entendido à luz do contexto original, com a iluminação do Espírito Santo, e aplicado à cada época e local (Lc 24.27, 45);

Porque as relações Homem x Homem e Homem x Deus, não mudam, em sua essência (Ap 22.11; Sl 55.19).

3. É RELEVANTE E INDISPENSÁVEL

“Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.” (Mt 4.4b)

Preparando-nos para viver o presente (2Tm 3.16-17; Cl 3.16; Is 30.21).

Orientando-nos quanto ao futuro (Sl 25.12-13; 119.105; 2Pe 1.19).

Conduzindo-nos à vida eterna (Jo 5.24, 39; 20.31; Rm 10.17; 2Tm 3.15).

4. É FONTE DE VIDA E DE PRAZER

“Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua palavra.” (Sl 119.16)

Desvenda o mais íntimo do nosso ser (autoconhecimento) (Hb 4.12);

Nutre a nossa mente, nos dá sabedoria (conhecimento) (Sl 119.98-99, 130);

Molda o nosso caráter; afasta-nos do pecado (Pv 6.20-23; Sl 119.11);

É arma de defesa (Ef 6.17; 2 Co 10.4);

Traz vida, gozo, alegria e esperança (Pv 4.10; Jr 15.16; Rm 15.4).

BÍBLIA, leitura indispensável e prazerosa para toda a família!

Os 12 apóstolos e os irmãos de Jesus

Há quatro listas dos apóstolos: em Mateus 10.2-4, em Marcos 3.16-19, em Lucas 6.14-16 e em Atos 1.13, 16 e 26. Em todas as listas, os nomes de Pedro, Filipe, Tiago (filho de Alfeu) e Judas Iscariotes ocupam o mesmo lugar na ordem de apresentação. Pedro é o primeiro nome em todas as listas, enquanto que Judas Iscariotes é sempre o último, exceto na lista de Atos, onde seu nome é omitido. Filipe é o quinto e Tiago o nono. Judas, sendo originário da Judéia, foi o único apóstolo que não era da Galiléia.

“Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos:”  (Lc 6.12-13)

“Depois, subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto dele. Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar e a exercer a autoridade de expelir demônios.” (Mc 3.13-15)

“Apóstolo: Palavra que significa  ´enviado´, mas que também subentende aquele que faz serviço especial, em nome e pela autoridade de quem o enviou”.

“O termo não é usado exclusivamente para fazer alusão aos doze, mas também se refere a Jesus (Hb 3.1). Mais tarde alude a Paulo, em numerosas ocorrências; alude a Barnabé (At 14.14); Alude a Matias, escolhido para ocupar o lugar de Judas Iscariotes (At 1.16-26). Em seu sentido mais restrito, aplica-se ao ofício especial do apostolado (Ef 4.11)

AS CREDENCIAIS DO APOSTOLADO SÃO:

  1. Ter visto o Senhor e ser testemunha visual de sua ressurreição (At 1.21-22; 1 Co 9.1);
  2. Ser investido com dons miraculosos que são sinais (At 5.15-16; Hb 2.3-4);
  3. Ter sido escolhido pessoalmente pelo Senhor ou pelo Espírito Santo (Mt 10.1-2; At 1.26).

De modo geral, isto é, considerando o significado da palavra “apóstolo “ (enviado, para um serviço especial) há apóstolos até hoje. Considerando o sentido mais restrito, as credenciais do apostolado, não há mais apóstolos na igreja. “A sucessão apostólica é pura imaginação e tradição, sem base nas Escrituras e na experiência humana, isto é, a experiência humana demonstra que àqueles que se fazem apóstolos faltam as qualificações (credenciais) apostólicas.

MEIO-IRMÃOS/IRMÃS (*) DE JESUS

(*) Por parte de Maria, já que Jesus não era filho biológico de José

SIMÃO

JOSÉ

TIAGO – Escreveu a Epístola de Tiago; Líder da Igreja em Jerusalém.

JUDAS – Escreveu a Epístola de Judas

IRMÃS – Mt 13.56; Mc 6.3

Referências bíblicas: Mt 12.46-50; 13.56; Mc 6.3; Gl 1.19; 2.9, 12

Notas:

  • Nenhum deles foi apóstolo – Mc 3.31
  • Os irmãos de Jesus eram incrédulos (Jo 7.5; Mc 3.21, 31). Parece que se converteram após a sua ressurreição (At 1.14; 1 Co 15.7)

Veja a tabela no arquivo abaixo com a síntese de cada apóstolo:

Os 12 apóstolos e os irmãos de Jesus (pdf)

Igreja, a comunidade do Perdão

Introdução

Primeiramente a igreja é a “comunidade dos santos” justificados pelo sangue remidor de Jesus. Mas ela também é a “comunidade do amor”, conforme síntese da lei, proferida por Jesus (Mt 22.37-39). E por que não dizer a “comunidade do perdão”? Do perdão recebido de Deus que deve ser estendido ao nosso irmão.

Sob a ótica humana, a igreja teria tudo para não dar certo, pois é a união de pessoas heterogêneas (raça, costumes, grau de instrução, poder aquisitivo etc.). Entretanto, os salvos são unidos pelo Espírito em um só corpo (Ef 4.4-5). O amor e o perdão são elementos essenciais para a união dos regenerados do Senhor.

Alguns aspectos sobre a relevância do perdão:

1. O que é perdão? (etimologia)

Palavras gregas traduzidas como perdão e outras:

aphíemi – perdão, deixar ir, enviar para longe, soltar, mandar embora, despachar, cancelar, remir, divorciar, etc.

aphesis – perdão, desobrigação, cancelamento etc.

paresis – perdão, remissão, não levar em conta, deixar passar, deixar ir sem castigo etc.

O perdão inclui o cancelamento do efeito do pecado cometido.

2. Qual a necessidade e o sentido do perdão?

Todos necessitam, porque pecam (…quem não tem pecado atire a primeira pedra….) (Jo 8.3-11; Sl 78.38-39).

O perdão só faz sentido se o arrependido e perdoado se predispõe a não viver na prática do pecado (…vai e não peques mais….) (1 Jo 5.18)

O perdão aproxima aqueles que a transgressão separou.

3. Qual a base para o perdão ao próximo?

O perdão recebido de Deus (Mt 18.23-27; Rm 4.7-8; Cl 2.13-14; 3.13; 1 Jo 1.9-10).

O homem perdoa seu devedor (Mt 6.12) e até o seu inimigo (Mt 5.38-48; Rm 12.19) como consequência do perdão recebido de Deus, em Cristo. Isso só se torna possível pela habitação do Espírito Santo no crente regenerado.

4. Qual a condicionante do perdão?

Na oração modelo (Mt 6.12, 14-15; Mc 11.25-26; Lc 11.4);

Perdoar para ser perdoado por Deus (Mt 6.14-15; Lc 6.37);

O perdão divino como motivação para o perdão ao próximo (Mt 18.23-35; Ef 4.32; Cl 3.13-14).

5. Qual o limite para o perdão?

Setenta vezes sete  (Mt 18.21-22)

Sete vezes por dia (Lc 17.3-4)

O perdão divino deve produzir um crédito elevado de perdão no cristão.

Mais perdão -> mais amor (Lc 7.40-50)

6. Qual a instrução bíblica para a prática da reconciliação e do perdão na igreja?

Os 3 passos progressivos (Mt 18.15-35)

Disciplina com misericórdia (2Co 2.5-11)

7. Quem perdoa esquece? 

Quem perdoa se predispõe a esquecer. Entretanto, podem ficar marcas indeléveis; marcas de feridas cicatrizadas que não doem mais. (Sl 103.11-12)

8. O perdão pode ser dado a quem não se arrependeu da transgressão cometida?  

Talvez não (Lc 17.3) / Talvez sim (Lc 23.34)

9. Existe relação entre falta de perdão e doença?

A raiz de amargura perturba a alma e adoece o corpo (Hb 12.15)

10. Qual o pecado que não tem perdão?

Contra o Espírito Santo (Mt 12.31-32; Mc 3.28-29; Lc 12.10)

Conclusão

“Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Ef 4.31-32)


Baixe o arquivo:

Igreja, a comunidade do Perdão (pdf)

PLANO DE LEITURA BÍBLICA EM 2 ANOS

Leitura bíblica em 2 anos

Orientações para impressão:

 (Orientação do papel  PAISAGEM)

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II) Imprimindo o Plano: (Papel A4) Plano de Leitura.pdf

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4º) Retire a folha impressa, coloque-a outra vez na bandeja para imprimir o outro lado, selecione: IMPRIMIR / PÁGINA 4

Agora é só dobrar ao meio, a capa e as folhas do Plano, para montar o CADERNO e boa leitura.


Criação, edição e distribuição exclusiva por Paulo Raposo Correia – 2002
BLOG: 2011

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Plano em 2 anos: https://pauloraposocorreia.com.br/2011/02/13/plano-de-leitura-biblica-em-2-anos/


Você pode ler e/ou ouvir a leitura do texto do dia online. Entre no link abaixo e selecione a versão da Bíblia e o texto:

Bíblia Online: https://www.bibliaonline.com.br


Estatística de Acesso ao Plano em Português (por ano)(*):
2011:      92 acessos
2012:    360 acessos
2013:    826 acessos
2014:    821 acessos
2015: 1.269 acessos
2016: 1.725 acessos
2017: 5.506 acessos
2018: 5.903 acessos
2019: 4.155 acessos
2020: 5.028 acessos
2021: 2.498 acessos
2022: 2.043 acessos
2023: 1.791 acessos

Total: 32.017 acessos
(*) Fonte: WordPress.com


Veja também:

Plano em Inglêshttps://pauloraposocorreia.com.br/category/leitura-biblica/ingles-english/

Plano em Francêshttps://pauloraposocorreia.com.br/category/leitura-biblica/frances-francais/

Plano em Alemãohttps://pauloraposocorreia.com.br/category/leitura-biblica/alemao-deutsch/

Veja este vídeo: Efeitos da Leitura Bíblica (Effects of Bible Reading)

Leia Também:

O Mapa do Tesouro

Livro: Batismo, com a palavra a Bíblia.

que apresenta a orientação bíblica a respeito desse controvertido assunto, contribuindo para o esclarecimento e edificação do povo de Deus.

Veja, a seguir, uma foto do livro e o texto da contracapa.

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 ASPERSÃO OU IMERSÃO?

O batismo é mesmo necessário? Você sabe qual o seu significado? Qual a forma mais adequada: aspersão ou imersão? Você tem vivido situações difíceis tendo que ser rebatizado(a) para se tornar membro de uma igreja? É bíblica a doutrina do rebatismo? De que tipos de batismo a Bíblia fala?

Estas e outras questões são aqui respondidas com total base bíblica, de uma forma didática e com uma linguagem simples apesar da profundidade com que o assunto é tratado.……………………………………………..

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Mais Detalhes

Observe o SUMÁRIO do livro:

Prefácio
Introdução
1. Unidade na diversidade
2. Significado do termo
3. O Batismo no Antigo Testamento
4. O Batismo de Arrependimento
5. O Batismo de Sofrimento
6. O Batismo Cristão
7. O Batismo em Cristo
8. O Batismo nos Primórdios da Igreja
9. O Batismo com o Espírito Santo
10. O Batismo com Fogo
Bibliografia

São 86 páginas de texto, de leitura tão atraente, que você não vai querer parar de ler.

Impressão em papel de ótima qualidade, com acabamento especial (costurado).

Um livro que não pode faltar em sua biblioteca!

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Quem lê não consegue guardar este conhecimento só para si. Para não ter que emprestar o seu livro e correr o risco de recebê-lo de volta amassado, ou até mesmo nem recebê-lo, que tal adquirir dois exemplares: um para você e outro para uma pessoa de suas relações. Com este presente, você vai ajudar muitas pessoas a livrarem-se de suas dúvidas, sobre um assunto tão importante, para a honra e glória de Deus.

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Como solicitar o livro?

Faça o depósito em conta bancária (solicite-nos o número da conta desejada), informando-nos, por e-mail, os dados do depósito (Banco, Data, Valor, etc).
Valor de R$ 15,00 + Frete.
Não se esqueça de enviar também seu nome e endereço completos.

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Envie seu pedido por e-mail, com seu nome e endereço completos.
Ao identificarmos o respectivo depósito em nossa conta, o livro será despachado para você, imediatamente, dispensando-o de qualquer outra formalidade e economizando tempo.

Resumindo:
Ao enviar este e-mail: em “Assunto” escreva: “Solicitação de livro”; no corpo da mensagem escreva:

Seu nome completo.
Seu endereço completo, inclusive o CEP.
Seu e-mail.
Comentário adicional (se desejar).
Solicite o número da conta do Banco no qual será feito o depósito .

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Referências bancárias para depósito

PAULO RAPOSO CORREIA
Banco Santander
ou
Banco do Brasil
(Solicite-nos o número da conta desejada)

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Qual é o teu Cristo?

Qual é o teu Cristo?

Neste mundo há muitos cristos; de muitas formas, de várias cores, de vários tamanhos.
Cristos feitos, cristos inventados, cristos moldados, cristos deformados, cristos tristes e cristos desfigurados.
Há cristo para cada gosto, cada interesse, cada objetivo, e cada projeto.

Há o cristo das belas artes, um motivo como tantos outros para expressar uma forma ou exibir uma escola, pelo homem criada. É cristo para se ver, apreciar ou criticar, para exaltar o autor, seu talento, sua invencionice. É um cristo despido de autoridade, sem expressão, sem dignidade.

Há o cristo da literatura, da prosa, do verso, da forma, do estilo, do livro famoso, dos best-sellers.É um cristo pretexto que serve de texto dentro de um contexto, que ajuda o seu autor a faturar mais e ser mais lido e procurado.

Há o cristo das cantigas, deturpado, maltratado, irreverente, tratado. Aparece na crista das ondas, estoura nas paradas, é cantado nos salões e circula os milhões como mercadoria, para enriquecer as empresas.

Há até o cristo do cinema e do teatro, sucesso de bilheteria, é a explosão da arte moderna, fazendo a caricatura da maior personagem da história. É o cristo musicalizado, encenado, industrializado. É cristo para espetáculo, para os olhos, para os ouvidos, para o lazer e a higiene mental.

Há o cristo do crucifixo, de pedra, de mármore, de madeira, de metal. É cristo para a parede, para o colar da mocinha, para o peito piloso do rapaz excêntrico. É apenas ornamento ou simples decoração. Embora alguns lhe prestem culto; ele não vê, não ouve, não entende.

o cristo dos teólogos, difícil de entender, complicado… é cristo para eruditos, para cultos, privilegiados. É só para ser discutido, analisado, dissecado, aceito intelectualmente. Não modifica, não transforma, não regenera, não muda. É cristo aristocrata, de elite.

Há também, infelizmente, o cristo de certos cristãos que ainda o têm no túmulo. É cristo crucificado, morto e sepultado, e ainda conservado na tumba dura e fria. É o cristo que não vive porque os seus adoradores estão mortos e não despertaram para uma vida nova; a vida do próprio Cristo, da qual, lamentavelmente não se apossaram.

O meu Cristo não é nenhum desses:
O meu Cristo é Filho de Deus que foi encarnado, viveu, sofreu, foi condenado, morto e sepultado por causa de meus pecados.
O meu Cristo não ficou preso na sepultura escura. Ele ressuscitou, subiu ao céu e reina à direita do Pai.
O meu Cristo é respeitado, admirado, cultuado, adorado….porque está vivo….bem vivo!
O meu Cristo vive nas palavras que proferiu, nos ensinos que deixou, nos atos que praticou e na obra que realizou.
O meu Cristo vive nas almas que Ele salvou.
O meu Cristo vive… eu sei bem disso e não tenho nenhuma dúvida.

O MEU CRISTO VIVE EM MIM.

ALELUIA!!!

(Autor desconhecido)